Oficina:
Estamos a fazer os acabamentos das miniaturas-réplicas do moinho que nos sugeriu o nome. Estes trabalhos estarão expostos, ao público, na iniciativa dumiense, que poderá vir a chamar-se "Dume Cultural", e que terá lugar, aqui na nossa terra, no fim de semana 30 de Abril e 1 de Maio.
Uma nota, para reflectirmos:
Estavamos a pintar os moinhos, quando entrou, na sala, o MM, ex-elemento do Moinho Vivo, que naqueles tempos, ganhou um saco-cama num concurso. Quando lhe chamei a atenção para o que faziamos em nome da Secção Moinho Vivo, o seu
- O Moinho Vivo...
pareceu-me ter uma leitura de "Moinho Morto". Terá sido este o sentido das suas reticentes palavras? Talvez sim, ou talvez não ou então um misto de sim e não...
Nem dos ex-elementos, nem dos actuais elementos da ACRD, se ouvem palavras de apoio, encorajadoras. As palavras-chave que inspiraram ou ainda inspiram esta secção (Natureza-Progresso-Vida)continuarão cada vez mais fortes, mais vivas. Mas com a meia dúzia de elementos actuais, que contrastam com as dezenas de crianças e jovens da década de 90, deveremos continuar a apostar nesta "janela" p'ro ambiente?
- Onde estiverem dois ou três reunidos...
Esta voz, silenciosa, parece ser a única força de quem teimosamente continua.
Banda MV:
Por razões ligadas ora ao monitor, ora às alunas, apenas tivemos duas aulas-ensaios. Continuamos a brincar-tocar com os seguintes instrumentos:
- Viola;
- Cavaquinho;
- Dejambê
- Flauta;- Kazoo;
- Pandeireta;
